quando temos todas as possibilidades à nossa disposição.
Tal e qual quando fomos crianças.
Porque passamos da inocência para a insegurança
e acreditamos que o mundo era somente uma composição.
Porque continuamos a escolher o que nos deita para baixo,
para sermos capazes de levantar o queixo.
Encharcamo-nos na penúria
como se não fosse a vida que estivesse em causa,
não nos levamos a lugar nenhum
e os anos passam numa eterna pausa.
Vivemos na dormência da luxúria,
neste lugar-comum,
onde enfiamos a evolução dentro de um calvário
para deixarmos morrer o pequeno visionário.
Perdemo-nos neste ciclo vicioso
que estimamos precisar,
mas só nos faz desligar.
mas só nos faz desligar.
Sofre só o que tiveres de viver,
e deixa de chorar o desdém de seres o que não podes ter.
Dá-te a mão mais vezes e urge!
Urge porque não podes mais ficar para depois,
Tu és o agora…
Portanto sê-lo já hoje!
e deixa de chorar o desdém de seres o que não podes ter.
Dá-te a mão mais vezes e urge!
Urge porque não podes mais ficar para depois,
Tu és o agora…
Portanto sê-lo já hoje!
Que verdades puras neste poema!
ResponderEliminar"não nos levamos a lugar nenhum
e os anos passam numa eterna pausa." ficou-me na cabeça...
Um beijinho e um bom fim-de-semana, Inês <3
Oh Carolina <3
EliminarUm beijinho enorme e um ótimo fim de semana também para ti!!
Mas que bom poema cheio de reflexões para acabar o fim de semana a isto chama se viver e aprender!
ResponderEliminarhttp://retromaggie.blogspot.com/