Em tempos escrevia romances,
Ou possíveis ensaios que mais tarde o poderiam ser.
Rascunhos de um amor perdido entre papeis juvenis
E uma imaginação que não parava de romantizar a vida que queria ter.
Certamente a facilidade das palavras delicadas não me faltavam,
Nem me falhavam.
Vivia através das pessoas que celebrava num olhar,
Sorria-lhes como forma de amar
A energia que me faziam sentir,
me permitiam expressar
E sonhar.
Era como uma dança que me embalava.
Mas não me levou longe, nem me trouxe para perto.
Agora,
não sei o que escrevo…
Nem no que acredito…
Mas escrevo o que vivo.
Neste labirinto…
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Que bonito! 🤍
ResponderEliminarSempre tão querida Rita! 🤍
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