E por vezes ela não encontra o que procura
então escreve o que lhe atormenta
na dúvida e na tentativa de sentir
além do que lhe serve o comum.
então escreve o que lhe atormenta
na dúvida e na tentativa de sentir
além do que lhe serve o comum.
As palavras embebedam-na de uma catarse
e desesperada em suspiros desperdiçados
vive dentro de sonhos que não são dela.
De peito cunhado de rascunhos,
que a fazem viver o que não quer para si
e numa necessidade constante de respostas
luta contra uma sociedade
preconcebida de termos e ideologias
que lhe provocam alergia anafilática.
As questões crescem que nem ervas daninhas
no consciente perplexo e asfixiado sucumbido da pressão
e dentro dela vivesse uma gritaria fonética.
Mas ela continua a acreditar,
acredita na esperança de si própria.
Tão bonito!🤗
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