Vidas prometidas,
Profecias ditas,
Alegrias cometidas
da alheia vitrina.
Da pessoa vossa que passa
e termina, dizendo:
Quiçá algum dia
se não virá com o vento.
Tremendo ou rastejando,
Bebendo ou maliciando,
A alma nem diria
que tal existiria.
Brotando as cinzas
da esperança guardada,
A vítima rotinava
mudanças guiadas,
Como manadas frisadas
em afundáveis veredas,
Que outrora
proejava e nunca se lazarava.
Inspirador.
ResponderEliminarSabia que eras boa em prosa, claramente versos também combinam contigo :)
ResponderEliminarAmei, como sempre!
ResponderEliminardesculpa pelo atraso na resposta, mas venho-te dizer que és feita da mesma beleza que me atribuis! és uma alma linda aqui:)
ResponderEliminarQue palavras tão bonitas, adoro a tua forma de escrever <3
ResponderEliminarhttp://venus-fleurs.blogspot.pt/
Muito obrigada doce :)
ResponderEliminarAdorei :)
Muito, muito obrigada.
ResponderEliminarFiquei inspirada com as tuas palavras.